Nigéria Comércio, Exportações e Importações.
As relações comerciais da Nigéria giram em torno dos setores de petróleo e gás natural. Após as reformas econômicas de 2005, o governo está se esforçando para diversificar seu perfil de exportação para além do setor de petróleo, como minerais e produtos agrícolas.
Nigéria Comércio: Exportações.
O petróleo eo gás natural são os produtos de exportação mais importantes para o comércio nigeriano. O país exporta aproximadamente 2,327 milhões de barris por dia, de acordo com os números de 2007. Em termos de exportações totais de petróleo, a Nigéria ocupa o 8º lugar no mundo. A partir de 2009, a Nigéria tem aproximadamente 36,2 bilhões de barril de reservas de petróleo. Apesar dos esforços de liberalização em grande escala, este setor está sob controle próximo das agências governamentais. A National Oil Corporation da Nigéria (NNOC) é o órgão regulador do setor de petróleo e gás natural.
Antes da produção de petróleo, que surgiu após a década de 1970, a produção agrícola foi o maior setor exportador da Nigéria. Depois que o país se tornou uma economia em grande parte intensiva em petróleo, o setor agrícola tomou um assento traseiro. No entanto, ainda oferece emprego a quase 70% da população trabalhadora total.
De acordo com os números de 2009, os volumes totais de exportações do país são de US $ 45,43 bilhões. Os principais itens de exportação são produtos petrolíferos, cacau e madeira. O Reino Unido e os EUA são os maiores parceiros comerciais para as exportações nigerianas.
Nigéria Comércio: Importações.
Devido aos altos preços internacionais do petróleo, o comércio de importação da Nigéria é capaz de equilibrar as receitas de exportação. De acordo com os números de 2009, as importações do país arrecadaram mais de US $ 42,1 bilhões. Máquinas, equipamentos pesados, bens de consumo e produtos alimentares são as principais importações. Uma grande parte das importações chega da UE, particularmente da Holanda, do Reino Unido, da França e da Alemanha. A China, os EUA e a Coréia do Sul também são importantes parceiros comerciais de importação.
Após 2005, a Nigéria promoveu relações comerciais com economias emergentes, como Índia, China e Coréia do Sul. Depois dos EUA, a Índia é o segundo maior exportador de petróleo nigeriano.
Colaboradores.
Nouriel Roubini, a. k.a. "Doctor Doom", é presidente da Roubini Global Economics e professor de economia da Stern School of Business da Universidade de Nova York. Roubini tem sido constantemente citado como um dos principais pensadores globais do mundo. Este ano, ele foi eleito o economista mais influente do mundo pela revista Forbes.
Um jornalista inglês que, quando não está explorando as conseqüências sociais das ações políticas, gosta de escrever sobre cricket para algum alívio leve.
Chanceler do Tesouro do Reino Unido de 1992 a 2007. Primeiro-ministro do Reino Unido entre 2007 e 2010. Inaugural 'Distinguished Leader in Residence' na Universidade de Nova York. Conselheiro no Fórum Econômico Mundial.
Chefe da Estratégia da Moeda Global nos Brown Brothers Harriman.
O Dr. Steinbock é um especialista reconhecido internacionalmente no mundo multipolar. Ele se concentra em negócios internacionais, relações internacionais, investimentos e riscos entre todas as grandes economias avançadas e grandes economias emergentes. Além das atividades de assessoria (grupo de diferença), ele é afiliado à India China e ao America Institute (EUA), aos Institutos de Xangai para Estudos Internacionais (China) e ao Centro da UE (Singapura). Para mais, veja o grupo de diferença /. Diretor de Pesquisa de Negócios Internacionais da Índia, China e America Institute (EUA) e Visitante Fellow dos Institutos de Xangai para Estudos Internacionais (China) e do Centro da UE (Cingapura).
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Localizado em Tóquio, Japão, o ADBI é o grupo de pesquisa do Banco Asiático de Desenvolvimento. A sua missão é identificar estratégias de desenvolvimento eficazes e melhorar a gestão do desenvolvimento nos países membros em desenvolvimento do BAD. A ADBI possui uma extensa rede de parceiros na região Ásia e Pacífico e além. As atividades do ADBI são guiadas pelos seus três temas prioritários estratégicos de crescimento inclusivo e sustentável, cooperação e integração regional e governança para políticas e instituições.
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Departamento de Estado dos E. U.A.
Diplomacia em Ação.
Relações dos EUA com a Nigéria.
Mais informações sobre a Nigéria estão disponíveis na página da Nigéria e em outras publicações do Departamento de Estado e outras fontes listadas no final desta ficha informativa.
Os Estados Unidos estabeleceram relações diplomáticas com a Nigéria em 1960, seguindo a independência da Nigéria do Reino Unido. De 1966 a 1999, a Nigéria experimentou uma série de golpes militares, excluindo a segunda república de curta duração entre 1979 e 1983. A guerra civil de 30 meses de duração, que terminou em janeiro de 1970, resultou em 1-3 milhões de vítimas. Após a inauguração de um presidente civil em 1999, o relacionamento entre os Estados Unidos e a Nigéria começou a melhorar, assim como a cooperação em objetivos de política externa, como a manutenção da paz regional.
A Nigéria é a maior economia e país mais populoso da África com uma população estimada em mais de 180 milhões e um produto interno bruto estimado de 510 bilhões de dólares em 2013. Embora a economia da Nigéria tenha se diversificado, as vendas de petróleo bruto continuaram para ser a principal fonte de receitas de exportação e receitas do governo. Apesar das insuficiências estruturais persistentes, como uma infra-estrutura de transporte deficiente, a economia nigeriana cresceu vigorosamente para a década que se encerrou em 2013. A taxa de crescimento desacelerou em 2014 e 2015, devido em grande parte à queda dos preços do petróleo e, em 2016, a Nigéria experimentou sua primeira recessão em mais de duas décadas. Os ganhos do crescimento econômico foram desiguais; mais de 60% da população vive na pobreza. Durante março e abril de 2015, pela primeira vez na história do país, um partido da oposição ganhou a presidência e o controle da Assembléia Nacional em eleições presidenciais, legislativas e estatais, geralmente limpas e transparentes. Não obstante avanços importantes na consolidação da democracia, o país continua enfrentando os formidáveis desafios dos ataques terroristas, dos conflitos sectários e da desconfiança pública com o governo. A Nigéria ainda não desenvolve medidas eficazes para combater a corrupção, a pobreza e os sistemas de serviços sociais ineficazes.
Desde 2010, sob a Comissão Binacional dos Estados Unidos da Nigéria (BNC), um fórum para discussões focadas e de alto nível, os dois países se reuniram regularmente. Essas reuniões se concentraram em áreas-chave de interesse mútuo, incluindo boa governança, transparência e integridade; energia e investimento; segurança regional; o Delta do Níger; e agricultura e segurança alimentar. Em julho de 2015, os Estados Unidos hospedaram o presidente Muhammadu Buhari da Nigéria no Oval Office para expressar o compromisso dos EUA em fortalecer e expandir nossa parceria com o novo governo da Nigéria. T Estados Unidos estava preparado para aumentar o apoio a um esforço holístico do governo da Nigéria para contrariar Boko Haram; que protegeu os direitos humanos e reúne ferramentas de segurança e desenvolvimento para derrotar Boko Haram e eliminou os fatores que alimentam o extremismo. Os EUA e a Nigéria também discutiram o que seria necessário para fortalecer a economia da Nigéria, incluindo uma abordagem abrangente para combater a corrupção e reformar o setor de energia da Nigéria. Em 30 de março de 2016, o BNC dos Estados Unidos e Nigéria reuniu-se novamente em Washington, DC, para promover nosso relacionamento geral e estimular a ação conjunta em questões-chave. Conforme descrito no Comunicado Conjunto da BNC, as três áreas de foco foram a cooperação de segurança, crescimento econômico e desenvolvimento, e governança e democracia.
Assistência dos EUA à Nigéria.
Os Estados Unidos procuram ajudar a melhorar a estabilidade econômica, a segurança, a saúde e o bem-estar dos nigerianos, fortalecendo as instituições democráticas, melhorando a transparência e a responsabilização, promovendo a boa governança e profissionalizando as forças de segurança. A assistência dos EUA também visa reforçar os sistemas locais e nacionais; construir capacidade institucional na prestação de serviços de saúde e educação; e apoiar melhorias na produtividade agrícola, expansão do emprego no setor rural e maior oferta de energia limpa. Uma parceria entre os Estados Unidos, o Reino Unido, a Nigéria e as organizações internacionais para se concentrar em melhor governança, crescimento econômico não-petrolífero e desenvolvimento humano garante uma coordenação mais estreita das atividades dos doadores, um suporte mais efetivo e um maior impacto para os cidadãos comuns.
Relações Econômicas Bilaterais.
Os Estados Unidos são o maior investidor estrangeiro na Nigéria, com o investimento estrangeiro direto dos EUA concentrado principalmente nos setores de petróleo / mineração e comércio por grosso. As exportações dos EUA para a Nigéria incluem trigo, veículos, máquinas, querosene, óleos lubrificantes, combustível para aviação, aeronaves civis e plásticos. A Nigéria é elegível para benefícios comerciais preferenciais ao abrigo da Lei Africana de Crescimento e Oportunidades (AGOA). As importações dos EUA da Nigéria incluem petróleo bruto, cacau, castanha de caju e alimentos para animais. Os Estados Unidos e a Nigéria têm um acordo-quadro bilateral de comércio e investimento. Em janeiro de 2016, a Secretária de Comércio dos EUA, Penny Pritzker, visitou a Nigéria em uma missão de pesquisa com altos executivos de negócios dos EUA que incluíam o Conselho Consultivo sobre Doing Business em África. A visita do Conselho ressaltou o amplo compromisso dos Estados Unidos, tanto do governo como do setor privado, de promover o engajamento econômico com a Nigéria. A reunião do BNC de 30 de março de 2016 identificou três áreas de foco: cooperação em segurança, crescimento econômico e desenvolvimento, e governança e democracia.
Membros da Nigéria em Organizações Internacionais.
A Nigéria e os Estados Unidos pertencem a uma série das mesmas organizações internacionais, incluindo as Nações Unidas, o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial e a Organização Mundial do Comércio. A Nigéria também é observadora da Organização dos Estados Americanos.
O embaixador dos EUA na Nigéria é W. Stuart Symington; outros principais funcionários da embaixada estão listados na Lista de Diretores-chave do Departamento.
A Nigéria mantém uma embaixada nos Estados Unidos no 3519 International Place, NW, Washington, DC 20008, (tel: 202-986-8400).
Mais informações sobre a Nigéria estão disponíveis no Departamento de Estado e outras fontes, algumas das quais estão listadas aqui:
Nigéria.
A Nigéria é a 49ª maior economia de exportação do mundo e a 107ª economia mais complexa de acordo com o Índice de Complexidade Econômica (ECI). Em 2015, a Nigéria exportou US $ 47,8 bilhões e importou US $ 39,5 bilhões, resultando em uma balança comercial positiva de US $ 8,26 bilhões. Em 2015, o PIB da Nigéria foi de US $ 481B e seu PIB per capita foi de US $ 6k.
As principais exportações da Nigéria são o petróleo bruto (US $ 36,9 bilhões), gás de petróleo (US $ 7,39 bilhões), Petróleo refinado (US $ 603 milhões), feijão de cacau (US $ 504 milhões) e Rough Wood (US $ 333 milhões), utilizando a revisão de 1992 do HS (Harmonizado Sistema). As principais importações são Refined Petroleum (US $ 6B), Wheat (US $ 1,09B), Medicamentos Embalados (US $ 954M), Carros (US $ 809M) e Telefones (US $ 745M).
Em 2015, a Nigéria exportou US $ 47,8 bilhões, tornando-se o 49º maior exportador do mundo. Nos últimos cinco anos, as exportações da Nigéria diminuíram a uma taxa anualizada de -11,9%, passando de US $ 88,9B em 2010 para US $ 47,8B em 2015. As exportações mais recentes são lideradas pelo petróleo bruto que representa 77,2% das exportações totais da Nigéria , seguido da Petroleum Gas, que representa 15,5%.
Em 2015, a Nigéria importou US $ 39,5 bilhões, tornando-se o 53º maior importador do mundo. Nos últimos cinco anos, as importações da Nigéria diminuíram a uma taxa anualizada de -4,5%, de US $ 49,2B em 2010 para US $ 39,5 bilhões em 2015. As importações mais recentes são lideradas pelo petróleo refinado, que representa 15,2% das importações totais da Nigéria , seguido por Trigo, que representa 2,76%.
Balança comercial.
Destinos.
Os principais destinos de exportação da Nigéria são a Índia (US $ 9,1 bilhões), Espanha (US $ 4,63 bilhões), África do Sul (US $ 4,58B), Brasil (US $ 4,14 bilhões) e Países Baixos (US $ 3,37 bilhões).
Complexidade econômica da Nigéria.
Espaço de produtos.
O espaço do produto é uma rede que conecta produtos que provavelmente serão co-exportados e podem ser usados para prever a evolução da estrutura de exportação de um país.
A economia da Nigéria tem um Índice de Complexidade Econômica (ECI) de -1.792 tornando-se o 107º país mais complexo. A Nigéria exporta 33 produtos com vantagem comparativa revelada (o que significa que sua participação nas exportações globais é maior do que o esperado do tamanho de sua economia de exportação e do tamanho do mercado global de um produto).
Complexidade e Inequidade de renda.
Nesta versão do produto, os produtos são coloridos de acordo com o índice Gini do seu produto ou IGP. O PGI de um produto é o nível de desigualdade de renda que esperamos para os países que exportam um produto. Para mais informações, consulte: Vinculando a complexidade econômica, as instituições e a desigualdade de renda e as restrições estruturais da desigualdade de renda na América Latina.
Ranking de Complexidade Econômica.
Nesta versão do produto, os produtos são coloridos de acordo com o índice Gini do seu produto ou IGP. O PGI de um produto é o nível de desigualdade de renda que esperamos para os países que exportam um produto. Para mais informações, consulte: Vinculando a complexidade econômica, as instituições e a desigualdade de renda e as restrições estruturais da desigualdade de renda na América Latina.
Mais sobre a Nigéria de nossos outros sites.
Culturas por Valor de Produção.
Este treemap mostra as culturas produzidas na Nigéria tamanho por seu valor de produção.
Data Africa é uma plataforma de código aberto projetada para fornecer informações sobre saúde, agricultura, clima e pobreza em 13 países focados na África. Se você quiser mais informações ou criar um site similar, entre em contato conosco no oecmedia. mit. edu.
Culturas pela área colhida.
Este treemap mostra as culturas produzidas na Nigéria tamanho por sua área colhida em hectares.
Data Africa é uma plataforma de código aberto projetada para fornecer informações sobre saúde, agricultura, clima e pobreza em 13 países focados na África. Se você quiser mais informações ou criar um site similar, entre em contato conosco no oecmedia. mit. edu.
Globalmente famosos da Nigéria.
Este treemap mostra as exportações culturais da Nigéria, tal como é proxiado pela produção de personagens históricos mundialmente famosos.
Globalmente famosos da Nigéria pela cidade.
Este treemap mostra as exportações culturais da Nigéria pela cidade, como proxied pela produção de personagens históricos mundialmente famosos.
Economia da Nigéria.
A Nigéria é uma nação africana e considerada um mercado emergente. Ele classifica a 21ª maior economia por produto interno bruto (PIB) nominal. A Nigéria é a maior economia da África. Em 2012, sua paridade de poder de compra (PPP) ocupa o 124º lugar no mundo, atingindo US $ 451 bilhões oficialmente, apesar de números reais colocá-lo mais perto de US $ 630 bilhões e o PIB individual atingiu US $ 2.800 por pessoa e US $ 3.900 por pessoa.
Após anos de escassez de governo e administração administrativa, a economia nigeriana sofreu reformas na última década, que melhoraram consideravelmente seu desempenho. O petróleo representa cerca de 11% do PIB total da nação, mas representa apenas cerca de 2,7% do suprimento de petróleo do mundo. Embora seja uma parte importante da economia nigeriana, o petróleo não é mais uma parte importante da economia da nação, que se tornou cada vez mais diversificada.
Alguns estimam que a Nigéria pode fixar o ritmo do crescimento do PIB em África nos próximos anos; poderia se tornar a economia mundial de mais rápido crescimento. A Nigéria é um dos dois Estados membros africanos nos 11 países do Global Growth Generators.
Durante a maior parte da sua história, a Nigéria era uma região não incorporada composta principalmente de grupos tribais com economias regionais. O assentamento humano ocorreu pelo menos tão cedo quanto 11.000 aC, com os Yoruba o grupo tribal primário na região. Eventualmente, o Reino de Nri subiu ao poder na região em torno de 900 A. D, unificando a cultura e grande parte da economia.
O Reino de Nri era um império religioso e político. Muitos governantes modernos reivindicam linhagem descendente das regras do Reino de Nri, assim como os governantes europeus reivindicaram uma descida de Carlomagno. O Reino de Nri declinou no século XV.
Uma cultura separada desenvolvida na região norte da Nigéria. Essas comunidades foram ligadas pelo comércio e tornaram-se uma passagem importante para o comércio de estados islâmicos. Com o declínio do Reino de Nri no sul, emergiram vários estados menores. A Nigéria tornou-se em grande parte um conglomerado de pequenas nações e grupos tribais, muitas vezes ligada a alianças militares e comerciais que uniram regiões em momentos de necessidade.
O Islam mudou-se para a área ao redor do século 11 dC, ao longo de rotas comerciais através da região. Enquanto alguns grupos aderiram ao islamismo, outros continuaram focados nas religiões tradicionais da região. Isso muitas vezes levou a diferenças culturais que posteriormente resultaram em conflitos regionais. Isso criou uma sucessão de reinos que dominaram as áreas por um tempo, apenas para ser substituído por outro alguns anos depois. Esta rápida sucessão de governos criou uma enorme instabilidade política e econômica, o atraso no desenvolvimento econômico e tecnológico e dificulta o comércio fora da região.
Depois que as potências européias se mudaram para o continente africano, a região tornou-se uma das maiores fontes de escravos africanos. Após as guerras napoleônicas, os britânicos assumiram a maior influência sobre a região. Em 1886, a Royal Niger Company foi fretada e, em 1900, o território da empresa passou sob o controle do governo britânico. Em 1901, a Nigéria tornou-se um protetorado britânico e parte do Império Britânico. Em 1914, a área foi formalmente convertida em Colonia e Protetorado da Nigéria, um movimento que uniu em grande parte os grupos dispares na área geograficamente, se não socialmente.
Com a colonização, a educação ocidental e os princípios econômicos modernos encontraram caminho para a região. O desenvolvimento ocorreu mais rapidamente no sul do que no norte, o que criou conseqüências políticas significativas desde então. Após a Segunda Guerra Mundial, uma sucessão de constituições aproximou o país do governo moderno e da independência, mantendo a nação sob o domínio britânico.
Em 1 de outubro de 1954, a Nigéria tornou-se a Federação autônoma da Nigéria e ganhou sua independência da Grã-Bretanha em 1960. Na década de 1970, a economia nigeriana havia crescido em grande parte dependente de sua exportação de petróleo. A nação também experimentou uma rápida mudança de controle político e contribuição econômica do governo, criando mudanças rápidas no desempenho econômico da nação. Isso atenuou a taxa de crescimento geral durante grande parte da segunda metade do século XX.
Na década de 1980, a infra-estrutura da nação e os serviços sociais estavam em pleno colapso. A situação continuou a deteriorar-se na década de 1990, de modo que em 2000, os rendimentos per capita caíram para cerca de um quarto da década de 1970; Alto. A nação tornou-se muito dependente do petróleo, o que representou cerca de 98 por cento das exportações e 83 por cento das receitas do governo. Isso também levou à distribuição grosseira desigual da riqueza na nação.
De 2003 a 2007, a Nigéria iniciou a Estratégia Nacional de Desenvolvimento do Empoderamento Econômico Nacional (NEEDS). O objetivo do programa NEEDS foi melhorar o padrão de vida da nação através de uma série de reformas destinadas a melhorar a estabilidade, desregulamentando a indústria, liberalizando e privatizando grande parte da economia e proporcionando maior transparência e responsabilidade no governo. Necessidades básicas como água corrente e eletricidade caíram no programa NEEDS, bem como programas de educação social destinados a reduzir a epidemia de AIDS e outras doenças contagiosas.
Situação econômica atual.
O Reino Unido continua a ser o maior parceiro comercial da Nigéria, seguido pelos Estados Unidos. A Nigéria tende a dominar a vantagem nessas relações devido às exportações de petróleo, mas uma grande parte das exportações dos EUA para a Nigéria pode não ser denunciada devido aos importadores que procuram evitar as tarifas excessivas da Nigéria.
Embora a Nigéria ocupe o sexto lugar no mundo na produção agrícola, e a primeira na África, suas técnicas agrícolas não acompanharam o rápido crescimento populacional da nação. Como resultado, as exportações de alimentos da Nigéria têm diminuído por um número de anos, enquanto as importações aumentaram. No entanto, tem havido um grande ressurgimento da fabricação e exportação de produtos alimentares processados. Como resultado, a agricultura responde por 28,6 por cento do PIB nacional e representa dois terços do emprego da nação.
A Nigéria experimentou um boom do petróleo na década de 1970; Isso o fez negligenciar o desenvolvimento de seus setores industrial e agrícola. Embora existam, eles são amplamente reduzidos pela produção de petróleo. No entanto, a indústria do petróleo sofreu uma série de contratempos: assediados por relações corporativas precárias com populações locais que levaram a ataques à infraestrutura de petróleo, danos ambientais severos e violência dirigida ao pessoal da indústria do petróleo.
O setor de serviços da Nigéria está subdesenvolvido, ocupando apenas 63º lugar no mundo. A falta de infra-estrutura de energia adequada prejudicou o crescimento neste setor, e há pouco investimento estrangeiro. Enquanto o setor de serviços domina as economias da maioria das nações modernas, esse não é o caso na Nigéria. Na verdade, ao lado do petróleo, as remessas enviadas para casa de nigerianos que vivem no exterior são a segunda maior fonte de renda para a nação.
A economia nigeriana tem desfrutado de um crescimento econômico sustentado há mais de uma década, com aumentos anuales do PIB em torno de 7%. Os setores não-petrolíferos lideraram esse crescimento, com os serviços atingindo finalmente 57% do PIB da nação em 2014. Assim, a economia está finalmente atingindo um nível de diversidade que deve continuar a estimular o crescimento.
Embora o crescimento diminuiu ligeiramente desde a recessão global, graças em grande parte à dependência das exportações da Nigéria, os analistas ainda prevêem uma taxa de crescimento de 5% até o final de 2015 e um aumento para 6% em 2016.
Colaboradores.
Nouriel Roubini, a. k.a. "Doctor Doom", é presidente da Roubini Global Economics e professor de economia da Stern School of Business da Universidade de Nova York. Roubini tem sido constantemente citado como um dos principais pensadores globais do mundo. Este ano, ele foi eleito o economista mais influente do mundo pela revista Forbes.
Um jornalista inglês que, quando não está explorando as conseqüências sociais das ações políticas, gosta de escrever sobre cricket para algum alívio leve.
Presidente da Soros Fund Management. Famosamente conhecido como "O homem que quebrou o Banco da Inglaterra".
O Dr. Steinbock é um especialista reconhecido internacionalmente no mundo multipolar. Ele se concentra em negócios internacionais, relações internacionais, investimentos e riscos entre todas as grandes economias avançadas e grandes economias emergentes. Além das atividades de assessoria (grupo de diferença), ele é afiliado à India China e ao America Institute (EUA), aos Institutos de Xangai para Estudos Internacionais (China) e ao Centro da UE (Singapura). Para mais, veja o grupo de diferença /. Diretor de Pesquisa de Negócios Internacionais da Índia, China e America Institute (EUA) e Visitante Fellow dos Institutos de Xangai para Estudos Internacionais (China) e do Centro da UE (Cingapura).
Dr. Handfield é Diretor Executivo do SCRC.
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Bridges Africa.
Qual é o valor da África no sistema de comércio internacional?
Apesar da opinião popular, a África tem sido muito ativa no cenário comercial internacional, embora os resultados tenham sido decepcionantes. Na conferência ministerial em Bali, Indonésia em 2013, os países africanos não conseguiram pressionar suas necessidades. Após o progresso e as perdas, qual o lugar da África no sistema comercial multilateral enquanto o continente entra na conferência ministerial da OMC em Nairobi, no Quênia?
À medida que o mundo está apressado para acordos comerciais regionais e mega-regionais, é necessário rever o local eo papel do continente africano em todas as suas evoluções. Estes já transformaram as relações comerciais internacionais e estabeleceram os próximos limites do sistema de governança econômica global. O lugar da África no sistema comercial multilateral muitas vezes recebeu atenção especial, embora tenha sido principalmente focado na análise contextual e factual da fraqueza do contributo do continente para as transações comerciais globais ou os caprichos da participação dos estados africanos nas negociações comerciais.
Houve críticas mais do que suficientes sugerindo que a África não está fazendo esforços suficientes para participar do comércio internacional. Pelo contrário, os países africanos merecem um destaque no seu progresso significativo para se abrir ao comércio.
Um continente que percorreu um longo caminho.
O lugar da África no sistema de comércio internacional foi frequentemente simplificado para uma única estatística: menos de 2% do comércio internacional. As análises que sustentam a teoria de que os países africanos quase não participam do comércio internacional são principalmente baseadas em uma abordagem quantitativa. No entanto, essa abordagem estática esconde a dinâmica de desenvolvimento profunda e crucial, bem como os progressos extraordinários realizados pelos países africanos - tanto para comércio e negociações comerciais, sejam multilaterais, regionais ou bilaterais - em um contexto global que claramente tenha seus prós e contras.
A verdade é que a África não sofre de um déficit de integração tanto quanto da baixa integração no comércio internacional. Quase todos os países africanos são membros da Organização Mundial do Comércio (OMC) e com 43 dos 162 membros, os países africanos representam mais de um quarto das partes interessadas desta organização. Eles têm quase todos amplamente liberalizados e vinculados suas tarifas, mesmo que para muitos deles - especialmente os países menos desenvolvidos (PMA) - não é um requisito. Todos os países africanos e suas comunidades econômicas regionais estão participando, simultaneamente, de uma série de negociações multilaterais, regionais e bilaterais que acolhem o comércio internacional. Por conseguinte, é impossível negar o facto de a África alargar a sua disponibilidade ao mercado internacional.
A questão em questão é, em vez disso, a capacidade do continente de se beneficiar das oportunidades criadas pelo comércio internacional, minimizando os efeitos negativos que acompanham a liberalização. A incapacidade da África para se beneficiar da abertura às transações pode ser explicada pela sua posição integral no comércio internacional, que oferece pouca receita e produz pouco valor agregado e riqueza. Seu status é o de um fornecedor de commodities básicas e matérias-primas em quantidades muito limitadas, o que o restringe ao fundo das cadeias de valor internacionais. Além disso, devido às políticas de liberalização apressadas que os países africanos experimentaram no passado, seus esforços para a industrialização, valorização e transformação de matérias-primas e para a diversificação foram frustrados pela concorrência repentina e vigorosa dos bens importados. Muitos países continuam a sofrer o estreitamento do seu espaço político, bem como a perda de soberania e controle de seus próprios instrumentos de política econômica e comercial criados durante esse período.
Consequentemente, dizer que a África não está fazendo o suficiente para se integrar ao comércio global é totalmente injustificada. Entre 1995 e agora, o comércio tornou-se uma questão significativa na agenda de quase todos os estados africanos, e o potencial de crescimento econômico e combate à pobreza é reconhecido por todos, incluindo o setor privado e a sociedade civil.
Dizer que a África não está fazendo o suficiente para se integrar ao comércio global é totalmente injustificada.
Desde o primeiro ano de operação da OMC, um grupo de quatro países - Nigéria, Egito, Marrocos e Senegal - criou o Grupo Africano. Sendo uma "ficção legal" no sistema comercial, uma vez que não tem uma existência legal comparável à da União Européia, por exemplo, os precursores do Grupo Africano não consideraram oportuno fornecer ao continente africano um ato fundador que faria formalize-o. Este grupo permaneceu, portanto, informal até agora e simplesmente ajuda a coordenar as posições dos países africanos e a alinhá-los com os de outros grupos. Hoje, cerca de três quartos das atividades das missões diplomáticas de países africanos para Genebra, Suíça, o site da OMC, são dedicadas a negociações comerciais multilaterais. Isso demonstra a importância que os países africanos atribuem a essas negociações, apesar dos recursos limitados.
No continente, a agenda comercial é notável por suas séries de novas iniciativas, todas voltadas para fortalecer o desenvolvimento econômico e a integração promovendo o livre comércio entre os países africanos. Basta mencionar a área de livre comércio continental (CFTA) atualmente em consideração, a área de livre comércio tripartite (TFTA) na África Oriental, ou a implementação da tarifa externa comum (CET) na África Ocidental, entre outros.
Sonhos quebrados e barreiras para resultados.
A Rodada de Doha, que foi lançada em 2001 para corrigir os desequilíbrios e imperfeições dos acordos comerciais obtidos nas negociações do Uruguay Round (1986-1993), suscitou muita esperança entre os países em desenvolvimento. Ao se comprometer a reestruturar o compromisso prescritivo no centro das relações econômicas e comerciais entre o Norte e o Sul, espera-se que a Rodada de Doha entregue um novo produto consagrando o papel central do desenvolvimento nas negociações comerciais internacionais. Em Doha, todos os países africanos contribuíram para construir o sonho de um sistema comercial e financeiro aberto, transparente, justo, não discriminatório e regulamentado.
Agora que é hora de fazer um balanço, é óbvio que as declarações de boas intenções não sobreviveram aos interesses conflitantes dos estados e ao poder dos lobbies financeiros, entre outros. O sistema multilateral de comércio não conseguiu produzir uma governança inclusiva e justa, mas, conscientemente ou não, estabeleceu uma governança exclusiva e desigual. Na verdade, provavelmente não é coincidência que nenhum país africano tenha tido a oportunidade ou o desejo de atrair o órgão de resolução de controvérsias da OMC (DSB), embora não haja falta de queixas. O exemplo da questão do algodão, que foi levado sem sucesso pelos países africanos desde 2003, é o caso mais emblemático. O Brasil encaminhou os Estados Unidos para o DSB por menos do que os países africanos sofreram - e ganhou. Os africanos que, por falta de uma escolha melhor, seguiram o caminho da negociação, continuam a pedir que a questão do algodão seja tratada "de forma ambiciosa, rápida e específica". Seu pedido provavelmente falhará.
Significativamente, o tema do desenvolvimento foi lentamente eclipsado pelos desafios do surgimento, justificando assim a mudança de foco dos países em desenvolvimento para os países emergentes. Estes últimos estão conscientes de sua força e atualmente estão jogando seu peso em torno do sistema comercial multilateral, a fim de influenciá-lo com base em seus interesses e contrariar o domínio tradicional dos países desenvolvidos no sistema. Este é um dos elementos que levaram a OMC à beira do abismo nos últimos anos.
Esses mesmos países desenvolvidos, exasperados pelo impasse alcançado pela OMC, são os que criam acordos comerciais regionais, plurilaterais e mega-regionais para ignorar esse sistema e estabelecer novas regras que mais tarde tentarão impor como princípios universais. Eles apenas dão à OMC o mínimo necessário para mantê-lo vivo e continuar a beneficiar das vantagens concedidas pelo status quo atual, em particular quando se trata de manter a possibilidade de "se proteger" ou de "subsidiar" sem ter que submeter-se a quaisquer obrigações juridicamente vinculativas para com os países em desenvolvimento.
Apesar dos seus recuos recorrentes e armadilhas, os países africanos ainda querem acreditar na OMC. Em Bali, em 2013, eles mostraram um compromisso político único para salvar a OMC quando ele estava de volta ao muro e poderia ter sentido o impacto duradouro de uma falha. Os países africanos não defenderam nenhum dos tópicos que, no entanto, identificaram claramente e prometeu defender durante suas diversas consultas. Enquanto a Índia, por exemplo, exigia e recebeu um acordo personalizado, a única ambição dos africanos era salvar a OMC. Se esse comportamento é devido a ingenuidade ou generosidade, agora parece que a África precisa assumir a responsabilidade e, finalmente, entender que participar de negociações comerciais internacionais não é uma peça infantil. Somente através da sua determinação para promover suas próprias preocupações, através de espessura e fino, os países africanos conseguirem mudar as linhas. Isso exige uma liderança forte, uma melhor consistência e uma coragem política clara. Na OMC, se um único país membro que não se sente incluído em um consenso se recusa a se juntar a ele, sua voz é sempre ouvida. Se 43 países africanos falam juntos, ninguém poderá ignorá-los.
Se 43 países africanos falam juntos, ninguém poderá ignorá-los.
Durante o próximo ministério em Nairobi, o décimo ministério da OMC e o primeiro a ter lugar em solo africano, a bola estará em seu tribunal. Eles precisarão rejeitar a prevaricação e vazios, declarações ilusórias. Nairobi deve consagrar o retorno do desenvolvimento, levando a ações concretas e um resultado pro-desenvolvimento claro e positivo. É hora de a África falar finalmente.
Autor: Cheikh Tidiane Dieye, Diretor Executivo, Centro africano para o comércio, integração e desenvolvimento (CACID).
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